Vítor Pereira (Organização Defensiva) - Documento Completo

PDF disponível no Grupo do Facebook: ComoTreinarFutebol

Vítor Pereira - Organização Defensiva from Pedro Mendonça

Pressionar o Adversário pelo "Lado Cego" - SubPrincípio #2 de Organização Defensiva

Interpretar Coletivamente os «Referenciais de Pressão» - SubPrincípio #1 de Organização Defensiva

Vítor Pereira: Macro Princípio de Organização Defensiva

Pep Guardiola - FC Barcelona Training Session / Sessão de Treino

PEP GUARDIOLA

FC BARCELONA

Training Session / Sessão de Treino

De pé sobre os ombros de gigantes: Albert Einstein #3

De pé sobre os ombros de gigantes: Albert Einstein #2

"Privilegiar a Profundidade Defensiva" - Contexto de Exercitação: GR+10x10+GR em 3 Setores

Exemplo retirado do Livro "Modelo de Jogo do FC Bayern Munique"

MacroPrincípio: «Defesa à Zona Pressionante em Bloco Coeso Intermédio»

SubPrincípio: Privilegiar a Profundidade Defensiva

Dia: "5ª Feira" - Dia dos MacroPrincípios e SubPrincípios com duração da contração muscular aumentada

Descrição:

- Situação de jogo GR+10x10+GR;

- Jogo normal em todo o campo (dividido em 3 setores) com cada golo a valer 2 pontos;

- No setor central as equipas jogam 10x10 só podendo entrar no setor defensivo da equipa adversária com um passe em rutura para esse espaço (só após a bola entrar no setor defensivo é que os defesas e os atacantes podem aí entrar), ganhando 1 ponto a equipa do jogador que a conseguir receber em 1º lugar;

- Os Guarda-Redes devem estar sempre concentrados, de forma a controlarem o espaço atrás das "costas" da sua linha defensiva e chegarem 1º à bola que os adversários (ter sempre a certeza que chegam à bola antes do adversário, caso contrário não sair da baliza);

- Os Guarda-Redes não se devem esquecer que a sua principal preocupação é defender a baliza (não jogarem muito adiantados para não sofrerem golo de um remate distante);

- Vence a equipa que mais pontos realizar no final do tempo estipulado.

Vídeo:

Encomendas através do email:

modelodejogofcbayern@gmail.com

De pé sobre os ombros de gigantes: Albert Einstein #1

Organización Ofensiva y Defensiva - José Peseiro

ORGANIZACIÓN OFENSIVA Y DEFENSIVA

JOSÉ PESEIRO

Organización Ofensiva y Defensiva from Pedro Mendonça

Os Erros Defensivos do Levante UD na derrota de 1-4 com o FC Barcelona (22/01/2014)

Ontem (22/01/2014) assisti ao jogo Levante UD-1 FC Barcelona-4 e fiquei incomodado com os erros defensivos do Levante UD nos 4 golos do FC Barcelona. A razão deste incómodo foi o facto dos 4 golos terem sido obtidos de uma maneira muito semelhante.

Resumo do Jogo:

Tal como indiquei no Livro: "O Modelo de Jogo do FC Bayern Munique" traduzido para espanhol ("El Modelo de Juego del FC Bayern Múnich"), um dos SubPrincípios que tornava a equipa de Jupp Heynckes praticamente imbatível (mesmo a jogar com as linhas muito adiantadas) em Organização Defensiva era: "Privilegiar a Profundidade Defensiva - recuar para acompanhar as possíveis penetrações de atacantes que procuram espaços atrás da última linha defensiva".

Os 4 golos do FC Barcelona nasceram da incapacidade da linha defensiva do Levante UD (5 defesas) adoptar este comportamento (estratégia do treinador?).

Em seguida analisarei o 1º golo obtido pelo FC Barcelona (os restantes 3 foram muito semelhantes).

Como podemos reparar na imagem, muitos erros são cometidos pela linha de 5 defesas do Levante UD.

1º) Messi com a bola e de frente para a baliza adversária não é pressionado, o seu opositor mais próximo apenas o controla e dá-lhe tempo e espaço para ler o jogo;

2º) Lateral do lado da bola (Lateral Direito) orienta-se de frente para o Extremo Esquerdo do FC Barcelona (Tello), ficando de costas para o Central do seu lado e não fechando o espaço interior (espaço entre Central e Lateral);

3º) Centrais com uma má orientação corporal ("Centrais Laterais" estão de costas para a sua baliza e com os pés paralelos enquanto que o "Central Interior" está de costas para a bola, tentando apanhar os adversários em fora-de-jogo);

4º) Quando a bola é enviada por Messi para Tello (pelo espaço entre o Lateral Direito e o Central Direito) os defesas em vez de fecharem o espaço atrás da sua linha defensiva e o ocuparem antes da bola aí chegar, optaram sistematicamente por tentar apanhar os adversários em fora-de-jogo. Desta forma foi muito fácil para Tello (muito veloz) vir lançado desde trás e aparecer isolado inúmeras vezes.

Vitória SC - Plano Estratégico de Desenvolvimento - Época 2008/2009

PDF disponível no Grupo do Facebook: ComoTreinarFutebol

Vitória SC - Plano Estratégico de Desenvolvimento from Pedro Mendonça

Jorge Castelo (7x2 - Acertar no Jogador de Plástico)

FÓRUM DOS TREINADORES DE FUTEBOL PORTUGUESES 2013

JORGE CASTELO

"7x2 - Acertar no Jogador de Plástico"

Descrição:

• Num quadrado de 15x15m, jogam 7x2, sendo que os atacantes tentam acertar com a bola no “jogador de plástico” que está no centro do terreno de jogo. Os 2 defesas tentam recuperar a bola e trocar de funções com o atacante que a perdeu.
  
  
• Neste exercício acontece “jogo exterior", se quem defende faz o que deve ser (1 pressiona a “bola” e o outro faz cobertura cortando as linhas de passe). Se fecharem bem ninguém consegue acertar com a bola no “jogador de plástico”, se houver desajustamento entre os defesas os atacantes conseguem. Neste exercício existe uma grande racionalidade nos comportamentos dos 2 defesas (1 pressiona e o outro dá cobertura). Os atacantes têm de optar constantemente pelo jogo interior ou pelo jogo exterior.
  
  

Nota: Originalmente foi utilizado por Jorge Castelo um meco em vez do "jogador de plástico".

Vídeo:

O Efeito da Música Motivacional na Recuperação

"A música motivacional (música que estimula ou "inspira" a atividade física) tem efeitos positivos na recuperação pós-exercício intenso."

Esta foi a conclusão do estudo (Effect of Motivational Music on Lactate Levels During Recovery from Intense Exercise - Eliakim, M. et al. 2012 - Journal of Strength and Conditioning Research).

Existem 4 fatores que contribuem para as qualidades psicofísicas motivacionais da música (Modelo Conceptual da Hierarquização em 4 Fatores):

1. A reação natural ao ritmo e especialmente ao batimento;

2. A musicalidade (melodia e harmonia);

3. A adequação da música à "bagagem" sociocultural do jogador;

4. As associações extramusicais ativadas pela música.

Nota: Estes 4 fatores são hierárquicos, sendo a resposta ao ritmo o fator mais importante e as associações sendo o fator menos importante.

 A seleção da música deve ser baseada no Modelo referido anteriormente, que indica que um ritmo forte e um batimento rápido ( > 120 batimentos por minuto (bpm)), seguido pela musicalidade, a adequação da música à "bagagem" sociocultural e finalmente, as associações extramusicais ativadas pela música, contribuem para as qualidades psicofísicas motivacionais da música.

É importante que cada jogador selecione as suas músicas favoritas.

Aplicações Práticas:

- Ouvir música motivacional leva a um decréscimo significativo no RPE (sensações de desconforto pós-treino);

-  Assim sendo, a música motivacional deve ser utilizada para melhorar a recuperação pós-treino.

Como Escolher a Música Indicada para cada Jogador?

O Questionário apresentado em seguida (The Brunel Music Rating Inventory-2) deve ser aplicado a cada jogador para se saber quais as músicas que mais os motivam.

Exemplos de "Músicas Motivacionais":

1. Eye of the Tiger

2. Freed From Desire

Pep Guardiola e Tito Vilanova (FC Barcelona - Temporada 2007/2008)

Sessões de Treino de Pep Guardiola e Tito Vilanova na Temporada 2007/2008

FC Barcelona B

PDF disponível no Grupo do Facebook: ComoTreinarFutebol

Pep Guardiola y Tito Vilanova (FC Barcelona - Temporada 2007/2008) from Pedro Mendonça

Esquemas Táticos Ofensivos - Pontapé de Canto n.º 5 (Rui Quinta e Miguel Leal)

ESQUEMAS TÁTICOS OFENSIVOS

Rui Quinta e Miguel Leal

Adaptado do Livro: O Treino no Futebol. Uma Concepção para a Formação. 2001

Pontapé de Canto n.º 5

- Jogador (n.º 9) coloca-se junto ao "1º poste". Ao sinal desloca-se pelas costas do jogador (n.º 11) e vai receber a bola do jogador (n.º 7);

- Jogador (n.º 7) passa a bola ao jogador (n.º 9) e desloca-se para receber a bola;
- Jogador (n.º 9) simula que devolve a bola ao jogador (n.º 7), roda para a linha final e cruza ao "2º poste";
- Jogador (n.º 11) mantém-se colocado na zona do "1º poste";

- Jogador (n.º 10) após dupla desmarcação, desloca-se para o meio da baliza;

- Jogadores (n.º 4 e n.º 5) após dupla desmarcação, deslocam-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 8) movimenta-se de forma a aparecer solto no 2º poste;

- Jogador (n.º 6) fica à entrada da grande área;

- Jogadores (n.º 3, e n.º 2) ficam atrás a garantir o equilíbrio defensivo.

Vídeo:

Esquemas Táticos Ofensivos - Pontapé de Canto n.º 4 (Rui Quinta e Miguel Leal)

ESQUEMAS TÁTICOS OFENSIVOS

Rui Quinta e Miguel Leal

Adaptado do Livro: O Treino no Futebol. Uma Concepção para a Formação. 2001

Pontapé de Canto n.º4

- Jogador (n.º 9) coloca-se junto ao "1º poste". Ao sinal desloca-se pelas costas do jogador (n.º 11) e vai tabelar com o jogador (n.º 7);

- Jogador (n.º 7) passa a bola ao jogador (n.º 9) que lha devolve para que ele cruze para o "2º poste";
- Jogador (n.º 11) mantém-se colocado na zona do "1º poste";

- Jogador (n.º 10) após dupla desmarcação, desloca-se para o meio da baliza;

- Jogadores (n.º 4 e n.º 5) após dupla desmarcação, deslocam-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 8) movimenta-se de forma a aparecer solto no 2º poste;

- Jogador (n.º 6) fica à entrada da grande área;

- Jogadores (n.º 3, e n.º 2) ficam atrás a garantir o equilíbrio defensivo.

Vídeo:

"Aquecimento no Futebol" - Proposta Prática de Aplicação

Este "Post" está baseado no Artigo Científico de Olfa Turki et al. 2012 (The effect of warm-ups incorporating different volumes of dynamic stretching on 10- and 20-m sprint performance in highly trained male athletes) - Journal of Strength and Conditioning Research - 01/2012.

Introdução:

a) Realizar um Aquecimento ativo (adequado) antes do treino tem um efeito positivo na performance;

b) Geralmente o Aquecimento inclui uma "Fase Inicial a Baixa Intensidade" (cerca de 5 minutos), seguida de uma rotina de "Alongamentos" (recomendados os dinâmicos) e termina com uma "Atividade Específica do Desporto" (neste caso o futebol).

Esquemas Táticos Ofensivos - Pontapé de Canto n.º 3 (Rui Quinta e Miguel Leal)

ESQUEMAS TÁTICOS OFENSIVOS

Rui Quinta e Miguel Leal

Adaptado do Livro: O Treino no Futebol. Uma Concepção para a Formação. 2001

Pontapé de Canto n.º3

- Jogador (n.º 7) passa a bola ao jogador (nº 11) e desloca-se nas costas deste;

- Jogador (n.º 11) recebe a bola, dirige-se para a linha final e passa a bola ao jogador (n.º 7) que a cruza ao 2º poste;
- Jogador (n.º 9) coloca-se atrás do Guarda-Redes adversário e após a marcação do canto desloca-se, por dentro da baliza, para o 1º poste;

- Jogador (n.º 10) após dupla desmarcação, desloca-se para o meio da baliza;

- Jogadores (n.º 4 e n.º 5) após dupla desmarcação, deslocam-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 8) movimenta-se de forma a aparecer solto no 2º poste;

- Jogador (n.º 6) fica à entrada da grande área;

- Jogadores (n.º 3, e n.º 2) ficam atrás a garantir o equilíbrio defensivo.

Vídeo:

Esquemas Táticos Ofensivos - Pontapé de Canto n.º 2 (Rui Quinta e Miguel Leal)

ESQUEMAS TÁTICOS OFENSIVOS

Rui Quinta e Miguel Leal

Adaptado do Livro: O Treino no Futebol. Uma Concepção para a Formação. 2001

Pontapé de Canto n.º 2

- Jogador (n.º 7) passa a bola ao jogador (nº 11) e desloca-se nas costas deste;

- Jogador (n.º 11) recebe a bola e dirige-se para a linha final onde cruza para o 2º poste;
- Jogador (n.º 9) coloca-se atrás do Guarda-Redes adversário e após a marcação do canto desloca-se, por dentro da baliza, para o 1º poste;

- Jogador (n.º 10) após dupla desmarcação, desloca-se para o meio da baliza;

- Jogadores (n.º 4 e n.º 5) após dupla desmarcação, deslocam-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 8) movimenta-se de forma a aparecer solto no 2º poste;

- Jogador (n.º 6) fica à entrada da grande área;

- Jogadores (n.º 3, e n.º 2) ficam atrás a garantir o equilíbrio defensivo.

Nordic Countries Leagues 2013 - Scout Report by InStat

THE BEST YOUNG PLAYERS FROM NORDIC COUNTRIES 2013

Nordic Countries Leagues 2013 - Scout Report from Pedro Mendonça

Planificação de uma Temporada de Futebol

Exemplo de Planificação de uma Temporada de Futebol.

Adaptação da proposta de Dóniga Lara, D. (2013).

PowerPoint disponível no Grupo do Facebook: ComoTreinarFutebol

Como Planificar uma Temporada de Futebol from Pedro Mendonça

Legenda:

- Objetivo Geral: Colocar os Objetivos do Clube para a Temporada;

- Períodos: Dividiremos a Temporada em 3 Períodos:

1.Período Não Competitivo:

Período de "Férias". É neste Período que o Treinador (e respetiva Equipa Técnica ultimam os detalhes para a Temporada que se iniciará);

2. Período de Modelação:

Período anterior ao início da competição oficial. É nestas semanas que iremos adaptando os jogadores ao nossos métodos de trabalho (e ao Morfociclo Padrão). São semanas importantes para expôr os jogadores ao Modelo de Jogo - dar-lhes uma Ideia Geral do Jogo que pretendemos colocar em prática. Podemos dizer que é preparar a equipa para estar em perfeitas condições de competir (e vencer) o 1º jogo oficial.

3. Período Competitivo:

Período das Competições Oficiais. Deveremos em cada Morfociclo trabalhar de acordo com a Ideia de Jogo pretendida e tendo em atenção o que se passou no jogo anterior e as exigências do próximo jogo de forma a podermos ganhar os jogos e atingir os nossos objetivos.

- Morfociclos: Cria-se em cada semana um ciclo que vai ter parecenças com o ciclo seguinte. Morfo (forma) porque o que queremos é que aconteçam determinadas configurações geométricas (formas), mas em função do modo que queremos que os jogadores se relacionem para levarem a cabo a nossa Ideia de Jogo (Frade, V., 2013). 

Esquemas Táticos Ofensivos - Pontapé de Canto n.º 1 (Rui Quinta e Miguel Leal)

ESQUEMAS TÁTICOS OFENSIVOS

Rui Quinta e Miguel Leal

Adaptado do Livro: O Treino no Futebol. Uma Concepção para a Formação. 2001

Pontapé de Canto n.º1

- Jogador (n.º 7) marca o canto, tenso, para o 1º poste;

- Jogador (n.º 9) coloca-se atrás do Guarda-Redes adversário e após a marcação do canto, desloca-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 10) após dupla desmarcação, desloca-se para o meio da baliza;

- Jogadores (n.º 4 e n.º 5) após dupla desmarcação, deslocam-se para o 1º poste;

- Jogador (n.º 8) movimenta-se de forma a aparecer solto no 2º poste;

- Jogador (n.º 11) fica à entrada da grande área;

- Jogadores (n.º 3, n.º 6 e n.º 2) ficam atrás a garantir o equilíbrio defensivo.

Co Adriaanse - Plano de Aquecimento Pré-Jogo no FC Porto 2005/2006

Em seguida, o Plano de Aquecimento Pré-Jogo do Treinador Holandês Co Adriaanse quando estava ao serviço do FC Porto na Época de 2005/2006.

PDF disponível para download no Grupo do Facebook: ComoTreinarFutebol.

Co Adriaanse - FC Porto 2005/2006 from Pedro Mendonça

Carlos Carvalhal - Transição Defensiva (3x2+GR seguido de 4x3+2 "minibalizas")

FÓRUM DOS TREINADORES DE FUTEBOL PORTUGUESES 2013

Transição Defensiva

"3x2+GR seguido de 4x3+2 "minibalizas"

Objetivo: Melhorar a Transição Defensiva

Descrição: 

• 3 avançados devem tentar marcar golo perante a oposição de 2 defesas e um Guarda-Redes (atacar o defesa mais próximo, fixá-lo e depois passar) e rapidamente defender as 2 "minibalizas" sobre a linha de meio-campo contra 4 adversários;
• Os jogadores não devem reagir rápido à perda, pressionando. Vendo que não têm condições para pressionar (no momento da perda da bola a equipa está desequilibrada). Assim, devem ter uma grande reação sobre o espaço a ocupar. Depois de finalizarem (ou perderem a bola), os 3 atacantes iniciais devem juntar-se e protegerem as 2 "minibalizas";
• Os jogadores devem perceber o momento em que devem recuperar rapidamente a bola ou então recuarem no terreno de jogo e recuperarem rapidamente os espaços.

Vídeo: 

Carlos Carvalhal - Transição Defensiva (3x3 com 4 Apoios Exteriores)

FÓRUM DOS TREINADORES DE FUTEBOL PORTUGUESES 2013

Transição Defensiva

"3x3 com 4 Apoios Exteriores"

Objetivo: Melhorar a Transição Defensiva

Descrição: Num espaço correspondente a 2 retângulos iguais, jogam 3x3 com o apoio de 4 apoios exteriores jogando todos os jogadores no máximo a 2 toques. Se os azuis recuperarem a bola no campo dos vermelhos, tentam levá-la para o seu campo sem que os vermelhos a recuperem. Os vermelhos após a perda da bola devem reagir de imediato e evitar que a bola saia do seu campo.

Aspetos Críticos:

- Dar os feedbacks na Transição Defensiva;
- Direcionar o exercício para o que se pretende;
- No momento da perda, tentar recuperá-la imediatamente.

Vídeo: 

Carlos Carvalhal - Transição Defensiva (1x0+GR com Transição Defensiva)

FÓRUM DOS TREINADORES DE FUTEBOL PORTUGUESES 2013

Transição Defensiva

Segundo Carlos Carvalhal a Transição Defensiva (momento em que a equipa perde a bola) é muito difícil de ser treinada, é um momento que implica maior cuidado a nível do treino. Jogadores devem ser treinados a nível individual mas também depois transformar estas capacidades individuais em coletivas. Isto é, todos os jogadores em função de qualquer coisa que acontece no jogo tenham o mesmo tipo de reação.

Transição Defensiva pode não significar tentativa imediata de recuperar a bola.

Importante é a velocidade de reação à perda da bola. Pode ser conquistar a bola, mas também pode ser ocupar rapidamente os espaços.

Há momentos em que não é possível recuperar de imediato a bola (quando há muitos jogadores à frente da linha da bola).

Os jogadores devem dominar alguns aspetos fundamentais deste momento crítico do jogo. Estamos a atacar (abrir) e a outra equipa está a defender (fechar). É um momento de mudança em que há desequilíbrios no momento em que tenho a bola e a perdi.

Se houver recuperação imediata da bola logo após a sua perda, encontrámos o adversário na passagem da defesa para o ataque o que origina muitos golos.

1x0+GR com Transição Defensiva

Objetivo: Melhorar a Transição Defensiva

Descrição: No espaço correspondente a duas grandes áreas colocam-se duas equipas distribuídas em duas filas, cada uma com um Treinador a colocar a bola para finalização. Treinador coloca a bola junto à linha da área e o 1º da fila sprinta e remata de 1ª tentando marcar golo, logo após o remate tenta evitar que o jogador da outra equipa remate e assim sucessivamente. Vence a equipa que marcar mais golos.

Aspetos Críticos:

- Rematar e reagir de imediato;
- Aumentar a capacidade de transitar defensivamente logo após a finalização.

Vídeo: 

Carlos Carvalhal - Transição Defensiva (Meínho 8x2)

FÓRUM DOS TREINADORES DE FUTEBOL PORTUGUESES 2013

Transição Defensiva

Segundo Carlos Carvalhal a Transição Defensiva (momento em que a equipa perde a bola) é muito difícil de ser treinada, é um momento que implica maior cuidado a nível do treino. Jogadores devem ser treinados a nível individual mas também depois transformar estas capacidades individuais em coletivas. Isto é, todos os jogadores em função de qualquer coisa que acontece no jogo tenham o mesmo tipo de reação.

Transição Defensiva pode não significar tentativa imediata de recuperar a bola.

Importante é a velocidade de reação à perda da bola. Pode ser conquistar a bola, mas também pode ser ocupar rapidamente os espaços.

Há momentos em que não é possível recuperar de imediato a bola (quando há muitos jogadores à frente da linha da bola).

Os jogadores devem dominar alguns aspetos fundamentais deste momento crítico do jogo. Estamos a atacar (abrir) e a outra equipa está a defender (fechar). É um momento de mudança em que há desequilíbrios no momento em que tenho a bola e a perdi.

Se houver recuperação imediata da bola logo após a sua perda, encontrámos o adversário na passagem da defesa para o ataque o que origina muitos golos.

8x2 com 5 equipas de 2 jogadores

Objetivo: Melhorar a Transição Defensiva

Descrição: Num quadrado de 10x10m, jogam 8x2, sendo que estão divididos em 5 equipas de 2 jogadores. Para sair do "meio" tentam recuperar a bola e colocá-la num dos colegas exteriores. As outras 4 equipas tentam circular a bola. Quem perder a bola (e o seu colega de equipa) tenta recuperá-la imediatamente. Circular a bola dando no máximo 1 toque consecutivo.

Aspetos Críticos:

Organização Ofensiva - Alargar o campo e circular a bola;

Transição Defensiva - Tentar recuperar a bola logo após a sua perda (jogadores da equipa que a perdeu têm de reagir imediatamente);

Transição Ofensiva - Ganhar a bola e abrir campo.

Vídeo: